Na noite mágica de segunda-feira, os torcedores do Boston Celtics foram ao TD Garden com a esperança de ver seu time se tornar o maior campeão da NBA.
Uma arena tão icônica e imponente, que já foi palco de inúmeras decisões, se viu pequena mais uma vez diante de uma torcida que esperava há 16 anos para soltar o grito de campeão.
Mesmo quem não tem muita familiaridade com o esporte, já deve ter ouvido falar da franquia de Boston, seja por seus jogadores, pela sua identidade visual única ou pela história que construiu ao longo dos anos no basquete.
Todos os torcedores Celtas sabiam: era mais do que um jogo; era um reencontro com a história, uma chance de reviver os dias dourados de uma franquia que personifica a excelência nesse esporte.
Dallas bem que tentou, se falava em uma virada histórica de 3-0, que jamais tinha acontecido, mas nessa série, a estrela do Celtics brilhou mais intensamente.
A defesa implacável que dominou todos durante o ano inteiro, foi responsável por parar um ataque que vinha numa crescente enorme.
A confiança que cada jogador celta depositou nessa final foi inigualável. Todos sabiam que essa era a chance de colocar uma franquia tão importante de volta ao topo do basquete, e depois de cinco jogos, o placar confirmava: os Celtics eram campeões, e o tão aguardado título retornava a Boston.
Nas mentes dos fãs, as memórias das batalhas passadas, das derrotas amargas e das vitórias escapadas voltaram à tona. No entanto, todas essas lembranças pareciam agora um prelúdio perfeito para o triunfo daquela noite.
Para a sua fiel torcida, aquele título representava muito mais do que uma vitória no basquete. Era uma reafirmação da paixão que nunca se extinguiu, uma recompensa por anos de lealdade inabalável e a prova de que os dias de glória estão sempre ao alcance, bastando apenas uma nova oportunidade.
E agora, Boston transformou-se novamente no epicentro do basquete mundial. O legado dos Celtics, já repleto de capítulos brilhantes, ganhou uma nova e reluzente adição.
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